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Mostrando postagens de julho, 2015

RUAS DO POVO EM PLÁCIDO DE CASTRO: PROGRAMA CHEGA À FASE FINAL EM DECADÊNCIA

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Na última quarta-feira, 22 de julho, a Agência de Notícias do Acre noticiou que as obras do programa “Ruas do Povo” chegou na reta final no município de Plácido de Castro. Segundo a reportagem, foram 16 ruas beneficiadas nesta última fase. O presidente do DEPASA, Edvaldo Magalhães, disse que “o governo está recuperando a dignidade dessas pessoas”, referindo-se, por óbvio, à população dos bairros beneficiados com o projeto. Mas o amigo leitor que é do município da fronteira ou já visitou nossa pacata cidadezinha sabe muito bem que, apesar das inegáveis melhorias trazidas pelo piche com brita e areia asfalto colocado nas ruas placidianas, como por exemplo no bairro do Magrão, que se tornou trafegável, o serviço foi mal feito. Primeiramente, não é necessário ser especialista para saber que o asfaltamento realizado nas vias do município está se decompondo, sumindo.  As ruas onde há um maior fluxo d’água estão afundando, literalmente. A drenagem não está funcionando. Não

SOBRE A GREVE DOS PROFESSORES

Ser professor no Brasil não é algo fácil. Os profissionais lidam com salas de aulas superlotadas, falta de valorização profissional, ambientes insalubres, violência. No Acre, a situação, por assim dizer, é um pouco mais cômoda, sobretudo nas escolas da rede estadual de ensino. Contudo, essa comodidade não quer dizer que seja algo bom, muito pelo contrário. A demanda aumenta a cada ano, faltam profissionais no mercado em algumas áreas, as salas têm cada vez mais alunos. Para piorar, os pais dos estudantes, muitas vezes omissos, possuem a falsa crença de que a escola tem o dever de educar seus filhos. Jogam as crianças nas mãos dos professores e esperam que estes lhes ensinem, além do letramento, como se portar em comunidade, valores morais e éticos. A escola está voltada para o ensino da matemática, história, português, etc., ou seja, auxiliar a desenvolver o pensamento crítico no cidadão, e não para educá-lo. Essa função não pode ser-lhe jogada nas costas. A form