BAMAV, DE PLÁCIDO DE CASTRO, FICA EM 3º LUGAR NO 1º FESTIVAL DE BANDAS DE PERCUSSÃO E MELÓDICAS DO ACRE

No dia 06 de dezembro de 2014, na Praça da Juventude, localizada no Bairro 15, que fica na capital acreana, Rio Branco, foi realizado o 1º Festival de Bandas de Percussão e Melódicas do Acre.

O evento, organizado pela Cooperativa de Educadores, Coreógrafos e Instrutores no Acre – CICESACRE, contou com a presença de 09 (nove) bandas do estado, sendo que 06 (seis) disputaram o título e 03 (três) fizeram participação especial.

A vencedora da competição foi a banda riobranquense Drun Prime, ficando com a medalha de prata a BANCASTRO, de Sena Madureira.

A Banda de Percussão Águia Vermelha – BAMAV, que tem como regente o senhor Juliandson Silva e coreógrafo Frank Souza, representante do colégio estadual de ensino médio João Ricardo de Freitas, do município de Plácido de Castro, após 15 (quinze) dias de intenso treinamento, teve sua recompensa, ficando em 3º lugar. O principal apoiador da Banda foi o Gestor da Escola João Ricardo de Freitas, professor José Maria, que auxiliou o projeto dentro de suas possibilidades.

A premiação para os vencedores foi R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) para o 1º lugar, R$ 900,00 (novecentos reais) para o segundo e R$ 600,00 (seiscentos reais) para o 3º colocado.

O aluno Felipe Pedrosa, em contato com a produção, disse que todos os componentes da BAMAV estão muito orgulhosos com a conquista.

“Passar por dificuldades, claro que passamos! Mas, no fim de tudo, podemos ver realmente que a união faz a força. Oferecemos essa conquista da linha de frente ao nosso coreógrafo Francisco Arnaldo, que deu tudo de si por nós e depositou toda sua confiança em cada um”. Destacou.

É, caro leitor, cada vez mais a juventude do nosso município vem demonstrando seu valor. É importantíssimo o apoio à iniciativas como essa, que fomentam a cultura local e ocupam os jovens com algo atrativo. Parabéns à BAMAV!











Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

FACULDADE EM PUERTO EVO MORALES

ACRELÂNDIA: O EXEMPLO DE COMO NÃO ADMINISTRAR

PALÁCIO RIO BRANCO